sexta-feira, 24 de julho de 2015

Resenha: Cidades de Papel


Esse mês, lançaram o filme que claro, foi baseado no livro. Achei ótimo, os atores estavam impecáveis, e do jeitinho que eu imaginava. Meio louco, mas nada é as mil maravilhas, o filme poderia ser melhor... Mas como teve supervisão de John Green, e os bons leitores sabem, ele é um mestre! Não tenho muito poder para criticar, porém, acho que falta detalhes. Claro, tá bem na cara que Q. é apaixonado por Margo (que aliás foi diva/musa, interpretada pela Cara) mas no filme era uma paixão menos ardente que retratada no livro. Mas ok. 

Eu amo resenhas, sempre irei postar algumas, duas ou três por mês. Pretendo me sair bem, afinal é meu primeiro post. Se não gostarem avisem, mas, confio no meu taco de escritora (me saio bem em redação no colégio).

RESENHA - Cidades de papel (John Green, editora Intrínseca) 

A história tem como seu papel principal Quentin, ele é um adolescente, e apaixonado pela sua vizinha  e em sua opinião, o seu milagre: Margo Roth Spielgelman, a garota mais amada e popular da escola. Eles se conhecem desde pequenos, e sempre foram amigos, cresceram juntos. Um dia, aos dez anos, os dois andavam de bicicleta em um parque, e encontraram um cara morto. E Margo concluiu que os fios dele tivessem se arrebentado. Mas isso sempre incomodou Q. Com o passar dos anos, cada um seguiu seu caminho, mas aquele dia nunca foi esquecido por nenhum dos dois. 
Anos depois, Margo aparece em sua janela, convidando ele para uma noite cheia de aventuras, e vinganças. Acontece praticamente de tudo, a dupla invade o Sea World, e além disso deixam 3 bacalhaus de presente para alguns amigos da garota. Quando chega em casa Quentin percebe que teve a melhor noite de sua vida. Porém, tudo muda no dia seguinte, Margo desaparece. Não é a primeira vez que ela some, mas deixa pistas. Após dias do sumiço de sua amada, Q. decide investigar.


E como, apenas é uma resenha (eu sei, elas costumam ter fim, mas as minhas não) vocês terão que ler o livro. haha maligna? Eu sei.

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